IDEOLOGIA DE GÊNERO

All Comments

  • Falou pouco, mas, falou merda

    @CELESTE-i6f 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Poucas e sábias palavras, pastor Hernandes. E como o senhor aconselharia uma tia com duas sobrinhas trans que querem mudar de nome e serem tratadas como rapazes? Uma delas já disse que estou morta para ela pois eu a alertei sobre sua rebeldia para com Deus e disse que não a chamaria pelo nome que inventou pra si. Reafirmei meu amor e que continuaria orando por ela (assim como por toda a familia), mas desde então sou ignorada

    @Irriade 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Transexualidade não tem nada a ver como homossexualidade

    Homossexualidade não é uma prática. Posso afirmar isso, pois sou gay desde que me entendo por gente. Sempre me interessei exclusivamente pelos rapazes da minha idade, desde a minha pré-adolescência. Nem tudo é explicado pelo “cromossômico”. A muitas questões relacionadas à psicologia e neurologia.

    O certo é observar o mundo e concluir o óbvio que todo gay já apresenta essa inclinação e trejeitos desde a infância

    @canaldoro6387 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • PuTaria de Gênero, entenda o caso:

    A FIAT e a GERDAL ameaçaram retirar o patrocínio do MINAS CLUBE por suposta frase homofóbica do jogador de vôlei, Maurício Souza. Essa pressão LACRADORA resultou na demissão do profissional jogador.

    Isso é o que acontece quando alguém resolve emitir sua opinião. É taxado de homofóbico, pois o "POLITICAMENTE CORRETO" e a "PuTaria de Gênero" estão aí para silenciar a opinião dos que pensam diferente dessa minoria que quer impor seu pensamento em detrimento do pensamento da maioria.

    @mendetlee3770 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Deus abençoe pastor por está palavra vou compartilhar com minha sobrinha que se diz homossexual está bem explicada com muita verdade

    @rosangelamoraes9748 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Aí está a ideologia de Gênero, Reverendo!…Defender que a sexualidade homossexual (não se fala sobre a heterossexualidade, já que ela teria sido fruto da criação divina) é aprendida!…Mas me diga, meu caro, como é possível que o heterossexual já nasce sabendo como se reproduzir?!…Como você pode nos dar a entender que o heterossexual não precisa de aprendizado para a prática de sua sexualidade?!…Mas veja bem, ninguém escolhe a prática sexual de sua preferência, ninguém escolhe ser heterossexual!…Do mesmo modo, ninguém escolhe ser homossexual!…Se fosse possível escolher com quem se relacionar sexualmente, o homossexual jamais seria homossexual. As pressões até históricas para o indivíduo ser heterossexual são de tal ordem repressoras dos homossexuais que, se pudessem, os homossexuais aceitariam essa condição!…Que ninguém escolhe com que tipo de sexo vai se relacionar sexualmente, se com pessoa do mesmo sexo ou de sexo diferente, não há mais dúvida alguma!…Se um indivíduo nasce sem um dedo, sem uma mão, sem um braço, com três mamas, com um pênis e com uma vagina, se cego ou se surdo, e isso é escolha divina, então o Altíssimo terá que nos mostrar uma solução para o seu "Projeto", também para os homossexuais, como você deixa no ar (consciente ou inconscientemente) de forma tão categórica. Homossexuais não podem ter sido escolhidos por Deus para serem espécies de Superhomens e Supermulheres que, experimentando o desejo irreprimível por sexo, sejam pressionados a: a) reprimirem seu desejo de sexo homossexual; b) se obrigarem a relacionarem-se com pessoas do sexo oposto, já que isso não está nos seus desejos. Castidade?!…Como, se nem os sacerdotes que tiveram todo o seu coração voltado para o Altíssimo, não conseguiram manter-se nessa condição!?!?…E olhe que eu não estou falando de padres homossexuais, mas de padres que simplesmente quebraram a sua castidade, mesmo vindo a casarem-se com suas parceiras de sexo!…Alguém terá que corrigir isso em sua doutrinação!…Minha indagação à sua racionalidade é: "terá que ser o próprio Cristo em sua segunda volta"?!…

    @paulojuacidealmeidabrito3849 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Que Deus, em sua infinita bondade, lhe dê tudo de bom que você merece. Que você tenha muita alegria, paz, saúde e felicidade.Parabéns ao excelente trabalho. Antônio Inácio de Caruaru Pernambuco !!!!

    @antonioinaciodasilvajunior2825 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Ou seja, Homem tem que ser Homem e Mulher tem que ser Mulher. Ponto.

    @mauriciodosantos2621 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Verdade!

    @claudiarodrigues725 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • ISSO É O QUE ESTAVA FALTANDO.
    O POVO TEM SE MANIFESTAR CONTRA A CORRUPÇÃO, IDEOLOGIA DE GÊNERO, MARCHA GAY, LEGALIZAÇÃO DO ABORTO, PROFISSIONALIZAÇÃO DA PROSTITUIÇÃO, DIREITOS HUMANOS PRA BANDIDOS, PROTEÇÃO DE MENOR INFRATOR, MANIPULAÇÃO DA MÍDIA NA SOCIEDADE E CONTRA TODAS AS ABERRAÇÕES ORIUNDAS DA ESQUERDA.
    O POVO TEM QUE DEIXAR DE SER OMISSO E COVARDE, E PASSAR A ABRIR A BOCA.
    LUTEM PELOS SEUS DIREITOS E PROCESSEM ESSAS BESTAS FERAS QUE QUEREM DESTRUIR NOSSO PAÍS, NOSSAS FAMÍLIAS E NOSSAS CRIANÇAS.
    TEMOS QUE REAGIR, TEMOS QUE LUTAR!!!

    @opatriota5878 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • TEMOS QUE BOICOTAR!!!

    NÃO ASSISTINDO A REDE GLOBO E REDE BRASIL, OU QUALQUER EMISSORA DE TV, OU PROGRAMAS DE RÁDIO E TV (LUCIANA GIMENEZ DA REDETV, PROGRAMA CASOS DE FAMÍLIA NO SBT), E REVISTAS (VEJA E TURMA DA MÔNICA) QUE APOIAM A ESSAS ABERRAÇÕES DA ESQUERDA.

    TAMBÉM DEVEMOS PARA DE CONSUMIR OS PRODUTOS DE EMPRESAS QUE TAMBÉM CONTRIBUEM COM ISSO: BANCO SANTANDER, O BOTICÁRIO, A AVON, CLOSE UP, COCA-COLA, ETC…

    @opatriota5878 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • VAMOS CONTINUAR ORANDO POR NOSSAS CRIANÇAS.

    @mariadasgracasdasilvaolive1148 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Continue seguindo as palavras do seu Deus e deixe os outros em paz

    @alacdosgatos 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Alguns pontos importantes, apenas para tentar contribuir com o debate e amadurecer o diálogo:

    1) Existe ideologia de gênero?
    Existem práticas discursivas e simbólicas de gênero. Se entendermos que todos nós nascemos em uma cultura que nos ensina a desempenharmos papéis de gênero, a como sermos homens e mulheres, podemos dizer que práticas de gênero existem em qualquer cultura e sempre existiu na história da humanidade, algumas atuando mais fortemente como uma ideologia, outras não. As famílias, a mídia, os movimentos sociais, as instituições jurídicas, as artes, as igrejas, todas as instituições propagam algum tipo de ideia sobre gênero.

    2) As escolas ensinam uma ideologia de gênero?
    Geralmente elas reproduzem as práticas normativas, mesmo que não percebam. Seja por meio do currículo oficial (currículo posto, escrito, com objetivos e conteúdos programáticos) seja por meio do currículo extraoficial ou oculto (envolvendo práticas discursivas de professores e alunos).

    3) Existe um projeto específico sobre “ideologia de gênero” proposto pelo MEC para as escolas?
    Não. Segmentos evangélicos criaram um inimigo imaginário em relação a isso. Existiu a proposta de um Kit Anti-Homofobia, que nem se tratava exclusivamente de ensino de gênero e não era voltado para crianças do Ensino Fundamental. Durante a discussão nas etapas municipais, estaduais e nacional para implementação do PNE em 2014 havia também a proposta de incluir o combate aos preconceitos e discriminação de gênero, entretanto isso não passou.

    4) O que fundamenta o ensino de gênero pelas escolas atualmente?
    Todo professor pode trabalhar o tema gênero, sem precisar de uma lei específica para isso. Ele já está resguardado nos documentos e diretrizes da educação quanto à importância do ensino de gênero. Por meio da Constituição Federal, da LDB, dos Parâmetros Curriculares Nacionais, do Plano Nacional de Educação (que fala na erradicação de todas as formas de discriminação e preconceito, especialmente os que produzem violências na escola e motivação para evasão), do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos e de resoluções, subsídios e diretrizes do MEC se entende que é um dever da escola ensinar o respeito às diferenças com destaque nas questões de gênero. Portanto, mesmo não havendo uma proposta específica para o ensino de gênero nas escolas o professor tem por obrigação falar disso.

    5) O que é falar de gênero na escola? Como isso ocorre? Existe a proposta de uma disciplina de gênero?
    Depende da disciplina do professor e da idade dos alunos. Mas geralmente a proposta de gênero para a escola envolve aspectos de cidadania e direitos humanos, como foco no ensino de valores humanos, identidades, cultura, respeito e convivência com o diferente. Não existe a proposta de uma disciplina específica sobre gênero na escola.

    6) Gênero tem a ver com sexualidade?
    Não diretamente. Gênero tem a ver com papeis sociais do que é ser homem ou mulher, enquanto sexualidade envolve afetos, desejos e práticas afetivas ou sexuais. Por exemplo: quando a escritora Simone de Beauvoir diz que “não se nasce mulher, mas se torna mulher” ela não está falando de homossexualidade feminina ou de transexualidade nesta frase. Ela está falando, entre outras coisas, basicamente que as mulheres se tornam mulheres a partir de códigos sociais e que ser mulher é algo diferente de uma cultura para outra.

    7) O professor pode falar de gênero na escola em quais disciplinas?
    O tema pode ser proposto nos conteúdos de ciências, de Sociologia, de História ou em temas transversais. Nenhum professor propõe esse debate desarticulado com as orientações didáticas e metodológicas especificas para cada idade. Ou seja, falar sobre gênero na escola é feito de uma forma para alunos do ensino fundamental e de outra forma para alunos do ensino médio.

    8) Pode falar de gênero na educação infantil?
    Sim. O ideal é usar a literatura infantil para isso. Temos centenas de livros infantis que discutem gênero. Quase todos tem como mensagem final o respeito às diferenças e à liberdade de cada um de se expressar como quer, sem discriminação.

    9) Mas falar de gênero (nessa tal perspectiva crítica) com crianças não causa confusão na cabeça delas?
    Não. Na verdade os adultos é que ficam confusos e acabam transferindo suas angústias diante dessas confusões para as crianças. As crianças lidam muito tranquilamente com a diversidade e aceitam bem quando são ensinadas a respeitarem as diferenças.

    10) Mas falar de gênero não deveria ser uma tarefa exclusiva da família?
    As pessoas confundem muito a diferença entre educação e escolarização. A Constituição Federal, o ECA e a LDB dizem que a educação é dever da família, da escola e da sociedade. Portanto, todos devem participar dos processos educativos. No que diz respeito ao ensino de valores humanos para o exercício da cidadania, esse também é um dever da escola, tem a ver tanto com a concepção de educação quanto é uma orientação de qualquer política educacional. Ademais, tratados internacionais de direitos humanos e organismos internacionais como ONU e UNICEF também trazem orientações a esse respeito.

    11) Mas ao ensinar sobre gênero em uma perspectiva crítica a escola não está desrespeitando os valores cristãos das famílias dos alunos?
    Não necessariamente. Aí precisamos entender que se a escola for colocada como uma instituição que não compartilha dos mesmos valores cristãos dos pais estes não encontrarão escolas para matricularem seus filhos, pois a escola ensina conhecimento científico, trabalha os conteúdos com base no que há de mais atual em termos de achados científicos. Ela não pode basear seus conteúdos em dogmas ou na fé de cada aluno. Nesse sentido é preciso entender que em nenhum momento a proposta do ensino crítico de gênero nas escolas discute fé ou conceitos como pecado. Nenhum professor que discute gênero na escola aborda questões bíblicas como fundamento.

    12) Por que existe tanto debate e conflito sobre esse assunto hoje em dia?
    Há uma confusão entre o que é crença e o que é discurso científico. A escola trabalha com discurso científico, assim como a igreja trabalha com discurso dogmático. A escola não entra nas igrejas para fazer proselitismo científico, por isso não é cabível que a escola seja espaço para uma educação com proselitismo religioso. Esse conflito se dá ainda porque na maioria das vezes se sustenta concepções diferentes sobre o que é “educação”, “gênero” e “sexualidade”. A sexualidade continua sendo um tabu, e em muitas vezes parte daquilo que se concebe sobre ela está permeado de valores que são mais religiosos que científicos. Como grande parte das pessoas desconhecem os fins da educação e o papel da escola, aliado a um total desconhecimento sobre os aspectos biológicos e culturais da construção do gênero e da sexualidade, acabam comprando facilmente qualquer tipo de discurso raso sobre isso. Não quer dizer que todo mundo está sempre completamente equivocado, há muita gente bem intencionada problematizando estas questões, mas dado o imenso conflito de ideias sobre estes conceitos, acaba que os discursos de policiamento e desconfiança tem mais ressonância.

    13) De onde vem a resistência das famílias em relação a discussão de gênero nas escolas?
    Os professores sempre ensinaram gênero nas escolas (seja por meio do currículo oficial ou do currículo oculto). Talvez os pais nunca tenham percebido ou nunca se incomodaram porque esse ensino geralmente era feito em uma perspectiva binária biologizante. Hoje a proposta é trabalhar conteúdos que questionem papeis autoritários, normatizados e violentos de gênero. Aí o medo dos pais que ao se propor o ensino de gênero em uma perspectiva crítica nas escolas o professor esteja desrespeitando os valores cristãos dos alunos ou ensinando a eles a serem pessoas homossexuais ou transexuais. Parte dessa resistência só começou a ocorrer a partir do momento que setores contrários ou cristãos passaram a difundir uma ideia equivocada sobre o tema, pois antes muitos pais sequer sabiam dos conteúdos que eram ensinados para seus filhos na escola e nunca se importaram se estes apresentavam algum discurso preconceituoso.

    14) Por que é importante falar de gênero na escola?
    A discussão de gênero não envolve apenas papeis sociais, mas a forma como esses papeis sociais são experimentados em um contexto político de relações de poder na sociedade. Portanto, a preocupação com o gênero ensinado nessa perspectiva mais crítica atende a demandas importantes tais como o enfrentamento das violências e desigualdades de gênero. Ademais, o direito ao conhecimento e à educação é um direito da criança e do adolescente. Quando a escola se nega a ensinar sobre o que há de mais atual sobre um tema como “gênero” ela está negando conhecimento às crianças. A escola deve ensinar aquilo que é, não aquilo que os pais, de acordo com suas crenças pessoais, acham que deveria ser. Já existem diversas formas de expressar o gênero, e ao ensinar sobre isso o objetivo da escola não é influenciar os alunos a serem transexuais, homossexuais ou a não verem isso como um pecado, mas que essas identidades existem e são reconhecidas do ponto de vista científico.

    @juniortomaz2844 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Como pessoa que busca se informar de tudo que ocorre no nosso mundo
    atual, uma das coisas que mais me têm chamado a atenção nos tempos
    modernos é a extrema dificuldade do ser humano de se aceitar como ele é,
    em sua essência, de aceitar a realidade nua e crua que nos rodeia, que
    parece insuportável para muitos. Não por outra razão é que a taxa de
    suicídios cresceu exponencialmente nos últimos tempos, a virar a maior
    epidemia do mundo em 2030, conforme me contava um psiquiatra amigo.Neste
    contexto, uma das formas mais patentes, a meu ver, de buscar fugir
    desta realidade como ela é, se deu com a criação da chamada Ideologia de
    Gênero, que é o entendimento segundo a qual os dois sexos – masculino e
    feminino – são considerados meras construções culturais e sociais, e
    que por isso os chamados papéis de gêneros (que incluem, por exemplo, a
    maternidade na mulher) são também construções sociais e culturais.Vale
    lembrar, por exemplo, a feminista Gloria Steinem que se queixa da
    “falsa divisão da natureza humana em feminino e em masculino ou a
    escritora Simone Beauvoir que via a gravidez como limitadora da
    autonomia feminina, porque alegadamente a gravidez cria laços biológicos
    entre mulher e crianças, e por isso, cria um papel de gênero.E
    mais recentemente, temos na pessoa da professora da Universidade de
    Stanford, Judith Butler, uma das grandes divulgadoras desta ideologia de
    gênero, que está para vir ao Brasil fazer uma palestra no SESC em São Paulo, fato que já conta com o protesto de mais de 120.000 pessoas.E
    por que acho esta ideologia uma total mentira? Isto porque, ela coloca
    em segundo plano o próprio determinismo biológico e a evolução dos seres
    humanos, que criaram as diversas diferenças fisiológicas que existe
    entre um homem e uma mulher.Ou
    seja, tal ideologia é claramente uma PSEUDOCIÊNCIA, pois, para ser
    considerada ciência, conforme nos explica Karl Popper, ela deveria ter 2
    (duas) características fundamentais, a saber:
    a) falseabilidade – a capacidade de ser refutada, coisa que você não vê
    no discurso de seus defensores; b) ser aferida a partir do método
    hipotético-dedutivo – basta ler qualquer dos livros dos defensores da
    teoria queer e se verá que nunca se pautam em tal método, para chegarem
    às suas conclusões.Em outras palavras, o sexo passa a não ser
    mais considerado um elemento dado pela Natureza e que o ser humano deve
    aceitar e estabelecer um sentido pessoal para a sua vida. Em vez disso, o
    sexo passa a ser um papel social escolhido pelo indivíduo. Ora, a
    profunda falsidade desta teoria e a tentativa de uma revolução
    antropológica que ela contém são um tanto óbvias.Com
    efeito, essa ideologia acaba contribuindo ainda mais para a confusão em
    que as pessoas hoje vivem em suas mentes, deixando a sexualidade “à la
    carte”, bem fluida. Isto porque, uma das coisas que mais dá estabilidade
    emocional a uma pessoa é a sua identidade, ela saber quem, de fato é.
    No momento em que essa ideologia cria inúmeras possibilidades abertas ao
    gosto (fala-se em até 30 tipos de gêneros em cidades como Nova York), a
    confusão só tende a aumentar. A quem interessa isso?Fora que
    tempos atrás li um absurdo projeto de lei, não sei se verdadeiro, porém,
    amplamente divulgado na internet, prevendo a possibilidade de
    intervenções cirúrgicas em menores, que quisesse trocar de sexo, mesmo
    sem autorização dos pais/responsáveis. Caso estes não concordassem com a
    cirurgia, poderia o menor procurar a defensoria pública, que moveria
    uma ação para ela, pleiteando autorização judicial.Ou seja, um
    completo absurdo, não só por passar por cima da autoridades dos pais,
    mas, levando-se em conta que até perto dos vinte anos muitas pessoas têm
    dúvidas ou questionamentos acerca de sua sexualidade, por ser um
    período de muitas mudanças e descobertas.Outro
    aspecto que me chama a atenção é o fato de que muitas das pensadoras
    desta ideologia são membros da comunidade GLBT e vindo de ambientes
    extremamente repressivos no tocante à sexualidade, como no judaísmo
    ortodoxo. Será que uma ideologia como esta não seria, talvez, uma
    espécie de catarse a buscar espantar os supostos “fantasmas” de um
    ambiente repressivo e, muitas vezes, adoecedor?Concluindo, eu
    penso que a ideologia de gênero nada mais é do que um discurso
    “politicamente correto” para se referir à comunidade GLBT. O problema é
    que ela parte de premissas falsas, que não se sustentam diante da
    própria ciência. Fora que para alguém respeitar um homossexual, um
    transexual, ou quem quer que seja, não precisa-se para isso se valer de
    uma mentira que certos educadores querem empurrar na marra na cabeça de
    alguém. Basta apenas ter caráter.Quem tem caráter, respeita os
    outros e não tem homofobia. Daí, ser também falacioso dizer que só se
    conseguirá diminuir a homofobia no país, se abraçarmos essa ideologia de
    Gênero, que em certos países já começou até a ser deixada de lado, e
    virado motivos de piadas, tal é o nível de sua inconsistência.

    @leandrofelipebuenotierno4724 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Glória a Deus!Amém.Pastor faz um vídeo explicando por que algumas crianças já parecem homossexuais desde novinhas e se é espiritual ou não.

    @inggridmachado6379 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
    Gênesis 1:27

    @marleudolazaro2610 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Pastor continue usando o YT para revelar a verdade ; Deus criou o homem e a mulher o resto é engodo e doutrina de demônios, e ponto. Tá dito.

    @Miriansanx 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Sou contra a ideologia de gênero, mais usar a religião como argumento é complicado viu

    @FernandoSilva-tc2nn 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • o guey já nasce guey

    @paulosoussszasouzza7867 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • amém

    @Brunoalvesfagundesofc 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Parabéns pelo canal.
    Precisamos de mais homens como o Rev. Hernandes dias Lopes que muito tem edificado a nação Brasileira com seu testemunho, livros e mensagem.
    Deus abençoe sempre!

    @rockyoliveira8904 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Bem verdade Pr o mundo está virado mas nós temos q seguir o ex de Cristo

    @dirletesilveira9276 19 de agosto de 2025 23:25 Responder
  • Amémmmmm!!! Estava esperando por esse tema!!! Deus abençoe!

    @danielalee788 19 de agosto de 2025 23:25 Responder

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