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TEOLOGIA É AQUI NA FTB
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Gosto do Rodrigo Silva.
Mas na questão de guardar o Sábado ele dá muitas voltas e não chega a nenhuma conclusão.
Assisti ao vídeo apenas por causa do Prof. Rodrigo Silva. É admirável seu respeito e educação ao tratar com pessoas que pensam diferente dele. Não posso dizer o mesmo do anfitrião que passou o tempo inteiro com uma postura reativa a tudo que o professor respondia ao tratar sobre heresias. Infelizmente não dá para seguir um canal assim.
Parabéns muito esclarecimento vindo do Pai ungidos do Senhor👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Paz do Senhor , maravilhosa a aula de teologia , só uma observação, em atos 10 Pedro não comeu , o texto diz que foi por três vezes a resenha e o lençol foi recolhido , mais adiante foi revelado a visão e que a visão não falava da lei de alimentos mais sim de povos , ESTÁ LÁ NO TEXTO é só ler povo , Deus abençoe…
Acho o Pastor Sezar tendencioso ele quer porque que desmerecer a adventista ,acho que ele tem algo pessoal com os adventista e tenta colocar palavras na boca do Rodrigo
Como é bom que o diabo engana a muita gente, esse Rodrigo Silva disfarçado de anjo de luz ele está conduzindo muitos para o caminho da perdição, mas é bom assim pois separa os verdadeiros dos inconsistentes. Aqueles que querem segui-lo por sua gentileza, por lisonjear seus ouvidos já deixaram de ser seguidores de Cristo. Pessoalmente, ele nunca conseguiu me convencer de nada ! Tem cara de vigarista.
Eu gosto muito do Rodrigo Silva mas, O PASTOR CEZAR FOI EXTREMAMENTE INTELIGENTE PONTUAL E CORAJOSO AO ENFRENTAR AS HERESIAS DO Adventismo PRA ELES ESSA ELLEN WHITE É COMO A MARIA DO CATOLICISMO. E SO ELES IRÃO PRO CÉU 😢 SENDO QUE A PALAVRA FALA TODO AQUELE QUE CRER EM JESUS CRISTO TERA A VIDA ETERNA. JOÃO 3 : v 16
Essa coisa de chamar o outro de seita é uma palhaçada. O cristianismo inteiro é uma seita judaica.
Rodrigo Silva é muito inteligente, e tenho certeza que muitos aceitaram Jesus ouvindo ele, mas ele não usava o nome de Ellen wihite os adventistas obrigaram ele usar
Sezar leia sobre o Apostolo Paulo, ele perseguia achando que estava defendendo a sua fé, quando Jesus lhe abriu os olhos, ele passou a ser perseguido.
Pastor Cavalcanti não está guardando o sábado depois desse vídeo aí? Sábado não salva ninguém. Mas negar mandamento é perdição.
Sezar cavalcante ainda vai fazer parte da igreja adventista. Seus olhos vão abrir.
Hebreus 7:12 — “Mudando-se o sacerdócio, segue-se necessariamente mudança de lei”: o que mudou (e o que não mudou)
1) O foco de Hebreus 5–10
A Carta aos Hebreus trata do sacerdócio e do culto. O autor mostra que Jesus é Sumo Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque (Sl 110:4), superior ao sistema levítico/aarônico (Hb 5–7), ministra num santuário superior (Hb 8–9) e oferece um sacrifício único e eficaz (Hb 10). O tema é cultual (sacerdotes, altar, sacrifícios), não um debate sobre o Decálogo.
“Agora, se o sacerdócio levítico (…) fosse perfeito, que necessidade haveria ainda de surgir outro sacerdote (…) segundo a ordem de Melquisedeque? (…) E, se o sacerdócio é mudado, é necessário que também haja mudança da lei.” (Hb 7:11–12, NVT)
Ponto-chave: a “lei” que muda em Hb 7:12 é a lei que regula o sacerdócio e o culto (linhagem, ofício, sacrifícios, calendário cerimonial, purezas), não a lei moral do Decálogo.
2) Exegese do argumento em Hb 7 (grego em linguagem simples)
Hb 7:11–12 – Se a perfeição não veio pelo sacerdócio levítico, era necessário surgir outro sacerdote (Sl 110:4). Logo (anagkēs = “de necessidade”) há mudança de lei (metáthesis nomou).
→ “Lei” aqui = normas cultuais que definiam quem podia ser sacerdote, onde, como e com que sacrifícios.
Hb 7:16 – Jesus tornou-se sacerdote “não com base em lei de mandamento carnal (nómon entolês sarkínēs, i.e., mandamento de caráter carnal/linhagem/ritual), mas segundo o poder de vida indestrutível”.
→ O contraste é entre requisitos ritual-genealógicos (Aarão/Levi) e a vida do Ressuscitado.
Hb 7:18–19 – “Revogação (áthesis) do mandamento anterior” por ser fraco para aperfeiçoar; agora temos “melhor esperança”.
→ O “mandamento anterior” = o preceito que instituía e regulava a ordem levítica. Não é uma “revogação do Decálogo”.
Hb 8:4–5; 8:13; 9:9–10; 10:1 – Os sacerdotes terrenos servem a “cópia e sombra”; as “regulamentações externas” valiam “até o tempo da nova ordem”; a “lei” (aqui, o corpo cultual-sacrificial) era “sombra dos bens vindouros”.
→ O autor está falando das leis cultuais, temporárias, figurais.
Conclusão exegética: Em Hebreus, “mudança de lei” = transição do arranjo cultual levítico (linhagem, templo terrestre, sacrifícios repetidos) para o sacerdócio de Cristo (templo celestial, sacrifício único). Não é derrogação do padrão moral do Decálogo.
3) O Decálogo vem antes da lei levítica (ordem histórica e teológica)
Observe a linha do tempo em Êxodo:
Êxodo 19–20 — Deus fala os Dez Mandamentos; o 4º manda santificar o sétimo dia (Êx 20:8–11, NVT).
Êxodo 21–23 — “Livro da Aliança” (normas civis/penais).
Êxodo 24 — Aliança ratificada.
Êxodo 25–31 — Somente aqui começam as instruções do santuário (móveis, altar, vestes sacerdotais, consagração de Arão e seus filhos: Êx 28–29).
Êxodo 32–34 — Quebra e renovação da aliança.
Êxodo 35–40 — Construção do tabernáculo.
Levítico — Sistemática do culto (sacrifícios, purezas, calendário, sacerdócio).
Três distinções bíblicas claras:
Os Dez Mandamentos foram pronunciados diretamente por Deus, escritos por Seu dedo em tábuas de pedra e colocados dentro da arca (Êx 31:18; Dt 10:1–5, NVT).
As leis cultuais foram escritas por Moisés em livro e postas ao lado da arca (Dt 31:24–26, NVT).
O sábado é criacional (Gn 2:1–3) e moral (Decálogo), enquanto os ritos levíticos são tipológicos e temporários (Hb 9:9–10; 10:1).
4) “Moisés era sacerdote?” — Não.
Moisés é levita (Êx 2:1), profeta (Dt 18:15), mediador/intercessor (Dt 5:5: “Eu fiquei entre o Senhor e vocês”, NVT) e legislador.
O sacerdócio ministerial foi dado a Arão e seus filhos (Êx 28:1, NVT).
Moisés consagra sacerdotes (Êx 29; Lv 8), mas não ocupa o ofício de sacerdote aarônico.
Aplicação: Não podemos confundir papéis. Hebreus compara ordens sacerdotais (Aarão x Melquisedeque), não Moisés x Decálogo.
5) “Mudança de lei” em Hb 7:12 não mexe no 4º mandamento
Hb 8:10; 10:16 — na Nova Aliança, Deus escreve Sua lei no coração. O autor cita Jr 31:33 duas vezes, afirmando a interiorização da lei, não sua extinção. (“Porei minhas leis em sua mente e as escreverei em seu coração…”, NVT)
Rm 3:31 (NVT) — “Anulamos, então, a lei por meio da fé? De maneira nenhuma! Ao contrário, confirmamos a lei.”
Rm 7:12 (NVT) — “A lei, porém, é santa, e o mandamento é santo, justo e bom.”
Práxis apostólica — Paulo continuou evangelizando aos sábados (At 13:14, 42–44; 16:13; 17:2; 18:4, NVT).
Logo, Hebreus nunca diz: “porque o sacerdócio mudou, não há mais sábado”. O que caiu foi o sistema que dependia daquele sacerdócio (sangue de animais, linhagem de Levi, calendário sacrificial). O padrão moral — inclusive “lembra-te do sábado” — permanece, agora vivido à maneira de Cristo: misericórdia, culto, deleite (Mt 12:12; Is 58:13–14, NVT).
6) Tabela-resumo (uma linha por bloco)
Bloco em Hebreus “Lei” em vista Status no NT
Hb 7:11–19; 8:4–5,13; 9:9–10; 10:1 Lei cultual-levítica (sacerdócio aarônico, sacrifícios, regulamentos de pureza, calendário sacrificial) Mudou/cessou em Cristo (sombra → realidade)
Hb 8:10; 10:16 Lei de Deus (padrão moral; Decálogo como núcleo) Escrita no coração (confirmação/ interiorização)
Romanos 4–5 não “autoriza guardar qualquer dia”: exegese, contexto e história da interpretação
1) O que Paulo está tratando em Romanos 4–5 (panorama)
Tema central: justificação pela fé (e não por “obras da lei”) a partir do paradigma de Abraão (Rm 4) e seus efeitos salvíficos em Cristo (Rm 5).
Foco de Rm 4: mostrar que Deus “imputa” justiça ao que crê (logízomai, creditar/contabilizar), antes de circuncisão e independente de “obras da lei”; Abraão é pai de circuncisos e incircuncisos (4:1–12).
Foco de Rm 5: paz com Deus, reconciliação e vida em Cristo, novo-cabeça da humanidade (Adão–Cristo), dom da graça excedendo a culpa (5:1–21).
👉 Não há em Rm 4–5 qualquer polêmica sobre dia semanal (sábado/domingo). A controvérsia é soteriológica (como o pecador é aceito por Deus), não calendária.
2) Linha do argumento em Romanos 4
4:1–8 – Abraão foi justificado pela fé; “a fé lhe foi creditada (elogísthē) como justiça”. O verbo logízomai (contabilizar/atribuir) aparece em 4:3, 4:5–6, 4:8–11, 4:22–24.
4:9–12 – Essa justiça não depende de circuncisão (sinal é posterior).
4:13–17 – A promessa a Abraão não veio por intermédio da lei (nómos, aqui especialmente Torá como economia mosaica), mas pela justiça da fé; “onde não há lei, também não há transgressão” (4:15) — isto é, antes do regime mosaico, Deus já operava por promessa.
4:18–25 – A fé de Abraão antecipa a fé cristã na ressurreição de Jesus; aquilo que descreve Abraão descreve o crente hoje.
Conclusão exegética: “Lei” em Rm 4 é categoria soteriológica (via de justificação), não uma revisão casuística dos mandamentos morais (p. ex., o 4º mandamento). Paulo está demonstrando qual é o princípio pelo qual Deus justifica — fé — e que esse princípio precede e suplanta qualquer pretensão de mérito (circuncisão/obras).
3) Linha do argumento em Romanos 5
5:1–11 – Resultados da justificação: paz com Deus, esperança, amor de Deus derramado, reconciliação pelo sangue.
5:12–21 – Adão x Cristo: por um (Adão) veio a condenação; por um (Cristo) vem o dom da justiça e a vida. A lei aparece como função pedagógica: “sobreveio a lei para que avultasse a ofensa” (5:20), mas onde abundou o pecado, superabundou a graça.
Conclusão exegética: Rm 5 aprofunda o alicerce teológico do evangelho; não discute “qual dia semanal guardar”.
4) Por que Romanos 4–5 não pode ser usado para a tese “qualquer dia serve”
Assunto: O texto não trata de calendário; trata de como Deus justifica.
Vocabulário: nómos (lei), em Rm 4–5, é a economia mosaica enquanto via de justificação, não um inventário de cada mandamento moral.
Coerência com a carta: Paulo antecipa e nega o mal-entendido “graça = licença” (veja 6:1, 6:15). Se Rm 4–5 “liberasse” de mandamentos, Rm 6–8 seriam incoerentes.
Princípio hermenêutico: textos doutrinários soteriológicos (Rm 4–5) não revogam, sem dizer, preceitos morais já estabelecidos na Criação (Gn 2:1–3) e reafirmados no Decálogo (Êx 20:8–11).
5) “Quando surgiu a ideia de ‘guardar qualquer dia’?” (histórico, em linhas)
Século I: o NT não ensina “qualquer dia”. O debate de Rm 14 é sobre dias de devoção/jejuns e datas cerimoniais, não sobre abolir o sábado (o termo “sábado” nem aparece em Rm 14).
Séculos II–IV: cresce a prática dominical; não há doutrina de “qualquer dia”, e sim valorização do domingo (muitas vezes ao lado do sábado no Oriente).
Reforma (séc. XVI):
Luteranos: tendem a dizer que não há um dia “moralmente” obrigatório no NT; mantém o domingo por ordem eclesial (boa ordem/adiáfora). Em princípio, a Igreja poderia marcar “qualquer dia” — mas, na prática, é domingo.
Reformados/Puritanos: afirmam o “sábado cristão” — o princípio moral “um em sete” permanece no 1º dia (domingo) por autoridade apostólica; não aceitam “qualquer dia”.
Sécs. XIX–XX: no evangelicalismo de perfil antinomista ou dispensacionalista, populariza-se a leitura de que nenhum dia tem valor normativo — “qualquer dia (ou nenhum)” pode servir, desde que haja culto. Essa leitura cresce em meios que não sustentam o decálogo como norma moral vinculante.
Resumo: a tese “qualquer dia” não nasce do NT; ela aparece sobretudo com setores pós-Reforma (alguns luteranos em teoria; correntes modernas em prática), contra a tradição puritana/reformada e alheia à prática apostólica registrada em Atos.
6) “Mas e Romanos 14?” (por que não é o sábado)
Contexto (Rm 14:1–6): debate sobre alimentos e “um estima um dia mais que outro”; o pano de fundo é ascese/jejum e datas devocionais, não o sábado da criação.
Linguagem: Paulo jamais usa, em Rm 14, o termo sábbaton. Quando ele mira calendário de festas/luas novas/sábados (no plural), ele diz (Cl 2:16–17) que isso são sombras — “sábados” cerimoniais, não o sábado semanal (memorial da criação).
Coerência intra-Paulina: O mesmo Paulo diz “invalidamos a Lei pela fé? De modo nenhum! Antes, confirmamos a Lei” (Rm 3:31); “a Lei é santa, e o mandamento é santo, justo e bom” (Rm 7:12); “**circuncisão é nada… mas o que importa é guardar os mandamentos de Deus” (1Co 7:19).
7) Pontes com a prática de Paulo (Atos) e sua teologia da Lei
Prática missionária no sábado:
At 13:14, 42–44 – Paulo prega na sinagoga no sábado; no sábado seguinte, “quase toda a cidade” comparece.
At 16:13 – Procura lugar de oração no sábado (Filipos).
At 17:2 – Em Tessalônica, “por três sábados” discute com eles.
At 18:4 – Em Corinto, “todos os sábados” persuadia judeus e gregos.
Teologia da Lei em Paulo:
Rm 3:31 – A fé confirma a Lei.
Rm 6:15 – “Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum!”
Rm 7:12 – A Lei é santa, justa e boa.
1Co 7:19 – “O que importa é guardar os mandamentos de Deus.”
👉 Nada disso se harmoniza com a tese de que Paulo desautorizou o sábado. O que Paulo combateu foi a confiança soteriológica em obras/identitários (circuncisão, marcador étnico, ritos), não a validade moral do Decálogo.
8) Grego essencial (para “ler com lupa”)
dikaiosýnē (justiça) – estado relacional correto diante de Deus, atribuído por Ele ao crente (Rm 4:3–6).
logízomai (creditar/imputar) – verbo-contábil central em Rm 4; a justiça é creditada, não merecida (4:3, 5, 6, 8, 9–11, 22–24).
érga nómou (obras da lei) – obras enquanto via de justificação; Paulo não está negando obediência como fruto, mas mérito como base.
cháris (graça) – favor imerecido, dom gratuito (Rm 5:15–21).
nómos (lei) – em Rm, frequentemente a Torá/aliança mosaica vista como economia, especialmente no eixo soteriológico (4:14–15; 5:20).
9) Conclusões claras (para ensinar no grupo)
Romanos 4–5 trata de como Deus salva (justificação pela fé), não de calendário semanal.
A expressão “qualquer dia serve” não sai de Rm 4–5; é um uso indevido do texto.
A doutrina de “qualquer dia/nenhum dia” só aparece com leituras tardias (pós-Reforma, modernidade) e não reflete a prática apostólica.
Paulo confirmou a Lei (Rm 3:31) e praticou o sábado em seu ministério (At 13; 16; 17; 18).
Rm 14 e Cl 2 não revogam o sábado da criação: tratam de dias devocionais/cerimoniais e calendário ritual — outro assunto.
Em educação bíblica, doutrina se estabelece por textos prescritivos claros; narrativas e tratados soteriológicos não revogam silenciosamente o que Deus instituiu na criação e inscreveu no Decálogo.
Século I
Comunidades apostólicas (judaico-cristãs) continuam a se reunir no sábado: Jesus “segundo o Seu costume” vai à sinagoga no sábado (Lc 4.16); mulheres “descansaram no sábado, conforme o mandamento” (Lc 23.56); Paulo prega “em três sábados” (At 17.2), volta a reunir-se “no sábado” (At 13.14, 42, 44; 18.4) e procura local de oração no sábado (At 16.13).
Fontes: Bíblia (NVT).
Século II
Grupos judaico-cristãos (Nazarenos/Ebionitas) preservam práticas mosaicas, incluindo guarda do sábado (com fé em Cristo). A descrição clássica está em Epifânio de Salamina (Panarion), ao tratar dos Nazoraeanos e dos Ebionitas.
Fontes: Epifânio, Panarion (ed./trad. Williams).
Século III–IV
Constituições Apostólicas (compilação tardo-antiga) instruem assembleia tanto no sábado quanto no “Dia do Senhor”: “No sábado e no domingo, reuní-vos…” (passagens paralelas nos livros II e VII; a tradição grega preserva orações que mencionam ambos os dias). Isso testemunha que, em parte do Oriente, o sábado ainda tinha função cultual ao lado do domingo.
Fontes: Apostolic Constitutions (ANF).
Século IV
Sínodo de Laodiceia (c. 364):
Cân. 16: determina a leitura dos Evangelhos no sábado (além das demais Escrituras), o que pressupõe reunião sabática.
Cân. 29: proíbe “judaizar descansando no sábado”, ordenando trabalho no sábado e honra ao domingo. O cânon, ao proibir, revela que muitos cristãos ainda descansavam no sábado.
Fontes: Cânones de Laodiceia (NPNF).
Séculos IV–V
Historiadores eclesiásticos do período relatam a prática dupla (sábado e domingo) em várias regiões do Oriente:
Sozómeno observa que em Constantinopla e em outras igrejas reuniam-se no sábado, “bem como no dia seguinte” (domingo); em Roma, a prática diferia.
(Paralelo em Sócrates: testemunho semelhante, frequentemente citado, de que “quase todas as igrejas” celebravam “os mistérios sagrados” no sábado, com exceção de Roma e Alexandria).
Fontes: Sozómeno, História Eclesiástica VII, 19 (NPNF).
Século VII
Concílio Quinissexto (Trullo, 692), cân. 55: proíbe jejum aos sábados (exceto o “Sábado Grande” da Semana da Paixão) — disciplina que pressupõe a distinção positiva do sábado no Oriente bizantino.
Fontes: Seven Ecumenical Councils (NPNF).
Séculos XIV–XV (Etiópia)
Controvérsia sabática etíope: o monge Ewostatewos (†1352) defende a observância de sábado e domingo.
Conciliação imperial: o imperador Zär’a Ya‘qob (Zara Yaqob, r. 1434–1468) oficializa a observância de ambos os dias (sábado e domingo) no Concílio de Debre Mitmaq (1450), pacificando a Igreja Etíope.
Fontes: Taddesse Tamrat; estudos sobre Ewostatewos; artigo acadêmico (Brill) sobre a veneração do sábado na Etiópia medieval.
Século XVI
Sabatistas anabatistas na Europa Central: mestres como Andreas Fischer e grupos filiados pregam a observância do sétimo dia.
Transilvânia (Székely/Szombatosok): comunidades “sabatárias” surgem no ambiente unitário-húngaro, observando o sábado e práticas mosaicas em graus diversos.
Fontes: Daniel Liechty (Anabaptistas sabatistas); estudos sobre sabatários da Transilvânia.
Século XVII
Seventh Day Baptists (Batistas do Sétimo Dia): consolidação de comunidades guardadoras do sábado na Inglaterra e, depois, na América. Obra de referência: Brian W. Ball, The Seventh-Day Men, sobre sabatarianismo inglês (1600–1800).
Fontes: Ball; (história denominacional SDB).
Séculos XVIII–XIX
Rússia (Subbotniki/Subbotniks): movimentos populares com observância do sábado (matiz bíblico/judaizante) surgem entre séculos XVIII–XIX.
Século XIX: formação e rápido crescimento do movimento Adventista do Sétimo Dia, com ênfase teológica e prática na santidade do sétimo dia.
Fontes: Encyclopaedia Britannica (Subbotniks); anuários/adventist studies (para Adventismo).
Séculos XX–XXI
Igrejas Ortodoxas Tewahedo (Etíope e Eritreia): mantêm tradição bimodal (sábado e domingo), com o sábado preservado como “Sabbath” litúrgico e disciplinar.
Família sabatista global (Adventistas do Sétimo Dia, SDB, Igreja de Deus do Sétimo Dia e outros): expansão mundial com guarda explícita do sábado.
Fontes: Tamrat; estudos litúrgicos etíopes; páginas institucionais e obras de referência contemporâneas.
Referências (padrão ABNT)
Bíblia
BÍBLIA. Português. Nova Versão Transformadora. São Paulo: Mundo Cristão, 2016.
Séculos II–V (fontes patrísticas/historiadores)
SOZOMEN. Ecclesiastical History. In: SCHAFF, Philip; WACE, Henry (Org.). Nicene and Post-Nicene Fathers, Second Series, Vol. II. Buffalo: Christian Literature Company, 1890. Disponível em: https://www.newadvent.org/fathers/26027.htm
César é um "picareta da fé", falta pastor não segue a lei de Deus, levanta falsos testemunhos com as pessoas. Pergunta ao evangélico:
“Você diz que segue só a Bíblia, que a Bíblia é a única regra de fé e prática. Mas então por que você não guarda o sábado, que é o quarto mandamento, escrito pelo dedo de Deus (Êxodo 20:8-11), santificado na criação (Gênesis 2:1-3), reafirmado por Isaías para o futuro (Isaías 66:22-23), praticado por Jesus (Lucas 4:16) e observado pelos apóstolos (Atos 13:42-44; 16:13; 18:4)? O próprio Jesus declarou que não veio abolir a lei, mas cumprir (Mateus 5:17-19). Onde está na Bíblia a ordem para trocar o sábado pelo domingo?”
Rodrigo Silva é dotado de muito conhecimento e bençãos 🙏👏👏
Tenta trazer Rodrigo Silva e o atados
Seita terrível e tosca essa adventista do sétimo dia, acham q guardam sábado, coisa q nem judeus fizeram, sempre violaram as leis de Deus, aí vêm essa seita achando que guardam sábados, tolos, esse Rodrigo Silva é um tolo herege falador de besteiras
Incrível como as Escrituras se cumprem atualmente… Todo mundo se deixa dobrar por um herético mas com uma excelente oratória e comunicação.
Prof Rodrigo, preciso muito obter essa paz que demonstrou em.meio a pressao do confronto.
Prof. Rodrigo mostra os frutos do Espírito nessa entrevista… que aula.
É uma perca de tempo o professor Rodrigo Silva debater com este tolo !
"Os sábios entenderão"
Isso por si só já explica e deixa tudo claro.
Rodrigo: Uma pessoa pode perder salvação adorando imagens de esculturas?
Sezar: Sim, pode se perder.
Rodrigo: Mas o sábado não está na mesma lei e nos dez mandamentos?
Eu: Se uma pessoa pode perder a salvação quebrando um mandamento, também não perderia sua salvação quebrando os outros?
As vezes fico sem entender, nos cristãos muitas vezes temos o maior respeito e irmandade com os Judeus que não compactuam com a msm fé e quando falam dos adventistas chamam de seita e herege, lembrando que eles profe a divindade de Jesus, que ele é o único caminha, que ele voltará, não consigo entender esse pensamento
Sezar foi extremamente desrespeitoso, não deixando ninguém falar! Rodrigo extremamente humilde! É mais fácil ver Cristo na vida do Rodrigo do que na do Sezar!
Para falar de helen w nao trouxe documentação agora para falar de Maria e a Igreja Católica esta na ponta da língua, muita hipocrisia.
Glória à Deus pela humildade, sabedoria e discernimento do sr. Rodrigo. Que vergonha ver a insistência do "pastor" na tentativa sem propósito, de constrange-lo. Lamentavel
Não sou adventista. E gosto muito dos seus programas Sezar, porém cortes de textos, deixando trecho de texto abordado, sem conclusão, a depender do assunto, deixa o telespectador, com muita dúvida, como foi o caso deste vídeo.
Faltou o Sayão aí! Repitam esta mesa com a adição do grande irmão Sayão. Seria espetacular. Gesta e Sayão juntos daria uma excelente didática.
SEMPRE PROCUREI UMA DENOMINACAO QUE FIZESSE SENTIDO POIS SOU MUITO RACIONAL , ALIAS EH O QUE O APOSTOLO PAULO SEMPRE DIZIA : " ARRAZOEMOS " , COMPREI UMA KING JAMES DE 1610 E NENHUMA IGREJA FAZIA SENTIDO ATE QUE ASSISTI ESSE VIDEO https://youtu.be/A4_szeHlcA8?si=FNXob0aPDOabxEKN
eu paro pra ouvir o pastor Rodrigo silva. ..ele é um gentleman…muito sábio…e humano.
A conversa começou com:
Sezar – vcs adventistas não me reconhecem como irmão.
Terminou como?
Rodrigo Silva – eu te reconheço como irmão.
Sezar – fica em paz Rodrigo, eu te reconheço como uma pessoa de Deus.
*No final das contas, quem não reconhece quem como irmão?
📌Rodrigo Silva é um exemplo de cristão de verdade, ele prega muito mais com a forma como ele age e reage nesses debates do que com o doutorado dele.
E o homem ainda tem etiqueta 😌(reparem ele bebendo a água olhando para o copo) 😁😁
Uma pena ver toda vez que o Rodrigo Silva começa a construir sua resposta é interrompido, por que será?
Eu havia saído da IASD por causa da Ellen White. Agora ouvindo o Rodrigo explicando, estou entendendo melhor o adventismo. Obrigada dr Rodrigo por usar sua sabedoria e nos ensinar de maneira tão clara. Deus tocou no meu coração para eu assistir este vídeo. Perdão Senhor se estive confusa. O Sábado sempre será o dia do Senhor. ❤