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acredito que ajudaria demais uma melhoria na educação e nos bons modos das pessoas especialmente no Brasil. Mais amor próprio e menos carência. Por exemplo, minha aparencia passa uma impressão superficial no cotidiano. As mulheres investem o tempo todo, toda hora que chega a cansar e homens lgbt chegam em menor quantidade mas com uma voracidade muito maior, a maioria desconhecidos. Homens héteros nunca chegam, poucos chegam e por amizade apenas. Por isso acho que o mais cansativo pode ser a expectativa das pessoas desconhecidas.
Excelente discussão
"Narrativas" excelente proposição do Benilton. Quanto mais a gente conhece, mais a gente reconhece! Acho que é isso que nos humaniza! E a arte e a cultura têm papel fundamental nesse processo de reconhecimento . Adorei o Café ☕❤
Muito boa discussão, aprendi muito!!!!
Sem muito produtivo e fértil as palestras.
Ambos brilhantes!!!!!
Parabéns pelo programa…. Laérte eu te admiro de mais ❤️
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
ADOREI…Tema complexo, Bibas, tenho um primo chamado Laerte…beijo de luz…
Bem louco assitir isso hoje (2022) e ver que há 6 anos (2016) a homossexualidade ainda era tratada como "Opção sexual" como dito algumas vezes nas chamadas dos assunto.
Muito bom assitir isso hoje e ver que estamos mudando alguns conceitos e ideias que são tao mortais.
Mas apesar disso o assunto foi muito bem abordado e é muito enriquecedor!
Muito grato! Obrigado.
Muito raso. Claramente faltou à Larte mais domínio do assunto. Por exemplo, na pergunta sobre como acolher as reivindicações de identidades individuais e as práticas sexuais, explicitamente houve um desvio de resposta por falta de conhecimento, quando ele questionou dos critérios.
E as pessoas aqui se preocupando porque a apresentadora usou "opção", em detrimento de "orientação", mostra que a audiência precisa ver outros programas e não algo profundo (ou que devia ser profundo) como um Café Filosófico…
"Vinho filosófico"
Não é opção sexual, e sim orientação!
08:27: "Opção sexual", CPFL?
Pelamor, heim!
Confesso que amo muito Café Filosófico, contudo estou aflito ao houvir Adriana Couto se referir a Orientação sexual como "opção sexual". Opção sexual não existe.
97% da soiedade é rótulo e 3% não?quando morre a pessoa é identificada pelo sexo que nasceu ,nao existe trans
Muito bom, este café filosófico, o que falta hoje em nossa sociedade, alem da educação e a alteridade com relação ao outro, ao diferente. Ou melhor, o respeito.
O fenômeno da transferência é, certamente, um fator muito forte, e não parece muito fácil de quebrar. Por outro lado, o "longo prazo" sugerido pelo entrevistador, precisa ser, me parece, bem trabalhado para forças a redução da sua duração (como?!…Não sei ainda). Mas,…estaria errada Lili Elbe, em fazer a redesignação sexual cirúrgica?!…
Independer o gênero do sexo biológico (com o que eu não considero aceitável) não afasta o peso do sexo biológico (sua manifestação) na manifestação da sexualidade!…Ou acabaremos caindo na enganação da ideologia de gênero.
O critério está no dano ao Outro, pois a sexualidade é operada em uma relação intersexual, ou melhor, uma relação Eu/Outro. Assim, se a manifestação da sexualidade, a sua prática, causa dano a outrem, então não deve ser aceita. Mas deve sempre haver um limite para o aceitável. Por exemplo, na relação sado-masoquista, haverá um limite para a sua prática (além do dano, a capacidade de consentimento). Na pedofilia percebe-se um claro limite inaceitável equiparável a um sado-masoquismo inaceitável. O mesmo, me parece, se aplica para os limites do peso do fator cultural, como sociedades que admitem a pedofilia e sociedades que admitem a castração das mulheres. A meu ver, há uma clara interferência de um poder opressor, que se mostra em maior densidade em um dos sexos/gêneros (o masculino), deturpando o valor da influência do fator cultural.
Laerte é incrível!…Ele ri do próprio drama!…
Essa afirmativa do Laerte, sobre a impermeabilidade do preconceituoso em aceitar argumentos que não correspondem aos seus (dito por Laerte com outras palavras), me pareceu bem apropriada; precisamos perceber isso também, como forma de combater o preconceito.
A mim parece uma obsessão a busca por superação do binarismo. Essa obsessão está em confundir a identidade de gênero com a orientação sexual no sentido de se admitir um termo médio tanto em termos de orientação sexual, quanto em termos de identidade de gênero. Creio que pode, talvez, ser possível, o termo médio em termos de orientação sexual (o bissexual absoluto), mas não acredito que isso ocorra em termos de identidade de gênero (não creio que exista alguém que seja, ao mesmo tempo homem/mulher em termos absolutos (refiro-me a seres humanos).
Que conversa maravilhosa, Laerte é inspiração! Fiquei apenas decepcionada com quem escreveu o roteiro da apresentadora e com ela também por não corrigir o erro gravíssimo de dizer mais de uma vez "opção sexual". Eu por exemplo não escolhi se bi, eu tive sorte 😉
👏👏👏👏👏
Laerte é um exemplo, de evolução em relação à sua sexualidade!
muito bom! ❤
Ótima entrevista!
Sensacional
Amo Laerte Coutinho,fantástico!
Gênio!
Esse comentário do Benilton Bezerra sobre não nos contentarmos apenas com o relativismo cultural pra explicar as diversas práticas e ações humanas, foi muito interessante. Ainda mais aquelas que para nós, observadores, nos parecem estranhas e condenavéis, como a pedofilia, a castração, o infanticídio etc…
Por isso que, para o enriquecimento do debate, deva ser incluído o termo "pluralismo histórico", no qual devemos encarar, inserir (e nao só tolerar) as diversas vivências, narrativas e multiplicidade histórica. E que assim possamos debater saudavelmente conceitos como gênero, sexualidade, raça, humanidade, e por aí vai….
Só assim iremos entender que ok: além de existirem interseções entre culturas e diversos modelos de humanidade, elas também estão em constante construção, que uma cultura não permanece a mesma pra sempre, e ela precisa dessa autonomia (subjetiva, política ou existencial) para poder mudar se for preciso, principalmente quando se está diante de outras culturas, vivências e multiplicidade histórica, o que é um bônus também pra discutirmos a globalização, democracias e modelo civilizatório…
Então devemos ter o cuidado com os argumentos tanto conservadores quanto moderno-civilizatórios que nos propõem seus modelos de "ser humano", e não acreditam na autonomia dos próprios seres nem nas transformacões sociais que nós podem trazer respostas.
Um exemplo que cabe bem aqui é a China onde nesse período que enfrentamos a pandemia, proibiram a venda e o consumo permanentemente de animais silvestres, coisa que fazia parte da tradição milenar deles mas são os principais suspeitos de transmitirem o Covid-19 aos humanos. Acho que isso dá pra entender, por cima pelo menos, do quanto podemos ter nossas práticas e modelos culturais transformadas por n fatores.
No mais, ótimo debate e parabéns pela transmissão do vídeo!
❤❤❤❤❤❤
Pautasuper atual e importante para o desenvolvimento do respeito às diferenças e à dignidade da pessoa humana… Parabéns ao café filosófico…
Ave Maria,,,,
Não durmo mesmo hoje