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Josefa Hosana cidade Patos do Piauí
Glória à Deus 🙌 ♥️
Vendo e ouvindo de Moçambique/África
Ubá/MG
🥰🥰🥰
Aí de nós se não fosse Cristo. Leitura maravilhosa. 🙌🏻
Muito ensino e boa reflexão
p
Barreira-ce
Parabéns Esdras pelos seus ensinamentos 🙏🙏🙏
Gostaria de saber se há perdao para uma pessoa depois de batizada vim a pecar no adultério e se se arrepender ela pode ser salva?
Boa tarde
Não entendi essa comparação com a serpente 😥❓
Muito obrigada, ✨🙏🏻Deus te abencoe
Amém glória a Deus
Amém 🙏🏻 Glória a Deus 🙏🏻🙌
Bênção
A paz do Senhor… estou gostando muitíssimo do livro de Números 🙏🙌
Deus abençoe a saude da sua família, sabemos que tem o lado espiritual também, continuem firme, Deus está no controle!!!!
Esse trabalho ta alcansando muitas pessoas é uma obra de Deus
21.33-35 — A derrota de Ogue, rei de Basã, aconteceu imediatamente após a vitória sobre os amorreus. Os israelitas conseguiram o controle de toda a terra a leste do rio Jordão e a norte do rio Arnom. Estas prévias vitórias faziam parte da santa guerra de Deus e foram celebradas por Israel como parte de sua tradição de adoração (Dt 3.1-11; Sl 135.8-12; 136.17-22). Deus, justa e fielmente, cumpriu Sua promessa a Abraão (Gn 15.7-21) de que um dia o pecado dos amorreus seria julgado e os descendentes de Seu servo habitariam em Canaã.
21.27-32 — O cântico de vitória nestes versículos provavelmente também veio do livro das Guerras (v. 14). De qualquer forma, esta passagem é notável por causa do uso das letras de antigos cânticos de vitória. Aqui, encontramos novamente uma canção de menosprezo, que celebra o triunfo de Israel sobre um exército.
A expressão pelo que dizem os que falam em provérbios não se refere a ditos sábios, como no livro dos Provérbios, mas sim aos dizeres de afrontas
começa com uma récita das prévias vitórias dos amorreus sobre o povo de Moabe e seu deus Camos. Após derrotar Seom e os amorreus, Israel se tornou uma grande ameaça a Moabe (Nm 22.3). Os versículos 31 e 32 fazem referência a outras invasões de Israel na terra dos amorreus.
21.21-26 — A derrota de Seom, o rei dos amor-reus, começou com a negativa do pedido para atravessar sua terra, fato pareciío com a rejeição do rei de Edom (Nm 20.14-21). Mas, no caso de Edom, Deus não permitiu que Israel se engajasse em uma guerra para atingir seus objetivos. O território de Edom era protegido pelo Senhor por causa de uma antiga aliança (Gn 36; Dt 2.4,5). Todavia, nenhuma proteção similar foi concedida aos amorreus. Estes estavam entre os povos que Israel tinha autorização para destruir (Ex 33.2; 34.11). Seom não só rejeitou o pedido de Israel, como também se armou para a guerra contra os israelitas em Jaza. O povo de Deus derrotou Seom. Esta foi a primeira de suas vitórias a leste do rio Jordão. Israel conquistou todas as cidades que pertenciam aos amorreus. Tudo isso fazia parte dos planos de Deus: Seu povo viveria nas cidades de seus inimigos derrotados (Dt 2.26-37).
21.16-20 — A palavra beer significa poço. Finalmente, as pessoas chegaram a um lugar onde puderam cavar um poço e achar água boa. Deus graciosamente o proveu e deu-lhes uma amostra da Terra Prometida, local que logo habitariam. A poesia dos versículos 17 e 18 poderia ser chamada de O cântico do poço. Manatá, Naaliel, Bamote e o topo de Pisga não são lugares conhecidos por nós hoje. Estes locais foram apenas áreas de parada do povo ao longo da rota que levava à Terra Prometida.
A transferência de autoridade é sempre uma tarefa delicada. A troca de líderes pode representar uma grande tensão para uma organização à medida que as antigas alianças e as forças políticas deparam-se com novas idéias e coligações que, consequentemente, determinarão e moldarão o futuro.
A morte de Arão (Nm 20.22-29) foi um acontecimento importante em Israel. Ele não foi apenas o sumo sacerdote da nação, mas também o primeiro eleito por Deus. Ademais, Arão foi o principal porta-voz de Moisés (Êx 4.16; 7.1), além de ser seu irmão. 0 sucessor de Arão foi seu terceiro filho, Eleazar. Nadabe e Abiú, os filhos mais velhos do sumo sacerdote, foram consumidos pela ira de Deus após oferecerem o fogo estranho perante o Senhor (Lv 10.1-3). Assim, Eleazar era, de certo modo, a terceira opção para ocupar a posição de sumo sacerdote.
Apesar de todos os fatores já citados, dentre outros, a transição de Arão para Eleazar foi bastante suave. Talvez porque tenha sido o próprio Deus que supervisionara a transferência de autoridade. A Bíblia descreve várias outras transições, mas nem todas tão tranquilas quanto esta.
21.14.15 — O livro das Guerras do Senhor faz referência a uma anterior coleção de cânticos e escritos conhecidos hoje somente por causa de sua citação. O fato de Números falar sobre um diferente manuscrito hebraico mostra que o povo hebreu possuía outra forma de literatura além das Escrituras. O nome desse cântico é difícil de traduzir para os dias de hoje. As palavras Vaebe em Sufá identificam coisas que são desconhecidas.
21.7-9 — A dor causada pelas picadas venenosas fez com que as pessoas se arrependessem e rogassem a Moisés para que este intercedesse a favor delas. Deus instruiu Moisés para que fizesse uma imagem de uma serpente de bronze e colocasse-a em um poste. Quem tivesse sido mordido e olhasse para aquele símbolo viveria.
Jesus fez referência a esta atordoante imagem em Sua conversa com Nicodemos (Jo 3.14,15), fazendo uma analogia com a forma de execução que Ele sofreria, ao ser erguido numa cruz. Para os judeus, a crucificação era o sinal de uma maldição. Portanto, assim como os israelitas tiveram de olhar a repugnante imagem alçada de uma serpente para serem salvos, temos de olhar para a imagem de Jesus em uma cruz, a fim de que possamos ser remidos de nossos pecados. Desta forma, Jesus usou a passagem de uma vergonhosa rebeldia de Israel para explicar o significado de Sua morte vicária e salvífica.
Sendo assim, nessa passagem, temos a convergência de um símbolo duplo do Salvador: (1) o pão é a figura de Jesus como o pão dos céus. Ele é a Palavra, a adequada nutrição do povo; (2) a serpente é a ilustração de Cristo, que se tornou pecado por nós, quando foi pregado naquela terrível cruz. Sua maldição nos trouxe bênção; Sua morte nos trouxe vida.