Entenda "tempos" em Daniel 7:25 e veja a ligação com Daniel e Apocalipse – Pr. Luís Gonçalves

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  • Eis porque esses governantes querem acabar com a fé cristã, e com o livro da sabedoria, e da palavra de Deus,( a Bíblia).

    Antonio Carlos Custodio Dos Santos 12 de abril de 2023 03:27 Responder
  • Porque q os pastores nao ensinam isso nas igrejas

    Ester Nunes 12 de abril de 2023 03:27 Responder
  • Daniel 7.25: Quem mudou a Lei?

    Por Natanael Rinaldi

    ARGUMENTO: 

    Daniel  7.25 – “E proferirá palavras contra o altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo; e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão por um tempo, e tempos, e metade de um tempo”.
    Afirmam os Adventistas do Sétimo Dia: “O Papa mudou o dia de guarda do Sábado para o Domingo”.

    RESPOSTA APOLOGÉTICA

    O texto não se refere ao Sábado quando menciona “lei”. Só na mente dos ASD. Não sabem nem ao menos indicar o Papa que supostamente fez essa mudança. Na verdade se o texto prova essa suposta mudança, ou seja, que a mudança se refere ao Decálogo, ou melhor, dizendo, ao dia de Sábado para o Domingo, então, teríamos de concluir que a mudança foi feita pelo próprio Deus

    (Dn 2.20-21). Deve-se ter presente que a Lei foi mudada por Cristo
    (Hb 7.12) e não pelo Papa.
    Muitas passagens apontam que Cristo cumpriu a Lei e que ela findou na Cruz 
    (II Co 3.6-14; Gl 3.19-15; Rm 10.4; Cl 2.14-17). O

    texto de Dn 7.25 se refere e aponta para Antíoco Epifânio, que em sua época mudou as leis e, como afirma alguns, chegou a sacrificar um porco no altar e profanou o santuário(Dn 8.14). Esse foi o aspecto maligno da mudança da lei, pois tirou o povo da direção do Senhor. Diferente do que o nosso Senhor fez com a Lei (Dn 2.20-21) mudando-a em um aspecto mais elevado e espiritual.
     
    Obs: Gostaria muito que Arena do futuro me explicasse sobre esses versículos que aqui prova que foi Jesus que mudou a Lei! Estou confusa agora. Agurdo uma explicação. Obrigada.

    Miranda 12 de abril de 2023 03:27 Responder
  • a semelhança das testemunhas a escatologia adventista é uma piada. esse método "dia-ano" foi uma verdadeira furada herdada dos rabinos que por não aceitar cristo como Messias cometeram erros grosseiros ao marcar a vinda de seus messias.

    Jose Agnaldo 12 de abril de 2023 03:27 Responder
  • Só é estranho esse cálculo porque se Um tempo dois tempos e metade de um tempo já é 3 anos e meio, como que depois ele é 1260 anos?

    Franciberg Mendes 12 de abril de 2023 03:27 Responder
  • A passagem de Daniel, 7,25, diz o seguinte: "(Esse reino) proferirá insultos contra o Altíssimo, e formará o projeto de mudar os tempos e a Lei; e os santos serão entregues ao seu poder durante um tempo, tempos e metade de um tempo".

    É um trecho um pouco complicado para os leigos, mas bem simples para os bons teólogos, que sabem que se refere à política de infidelidade a Deus de um governante chamado Antíoco Epífanos, que foi contra a observância do sábado e das festas judaicas. Esse fato você pode conferir no primeiro capítulo de 1Macabeus (vs. 41 a 52). 

    É claro que essa passagem não tem absolutamente nada a ver com a Igreja Católica, e no final do versículo está a prova definitiva: fala em "um tempo, tempos e metade de um tempo", e nós sabemos que está se referindo a três anos e meio, pois cada "tempo", nesse caso, representa um ano. Para confirmar isso, você pode ler no capítulo 4, versículo 13 do mesmo livro de Daniel: fala em "sete tempos". Pois bem, o estudo histórico (e exegético do texto original em hebraico) revela que se refere, aqui, a sete anos. Então, "um tempo, tempos e metade de um tempo", significa um ano (um tempo), mais dois anos (plural sem definição, segundo o costume, são dois; se fossem três ou mais seria dito 'três tempos', ou 'quatro tempos', etc.), mais metade de um tempo (meio ano). Total, três anos e meio. 

    E assim, vemos claramente que o profeta não pode estar ser referindo à Igreja Católica, que existe há dois mil anos; lembre-se que contra ela todo tipo de falso profeta já "profetizou" que acabaria, no correr dessa longa história.

    A única coisa que podemos fazer pelas pobres pessoas que acreditam em mentiras tão estúpidas e diabólicas quanto essa é rezar por elas. E tentar instruí-las, sempre que tivermos a oportunidade. Para isso, precisamos nós próprios procurar a reta instrução, como você e a maioria dos nossos leitores fazem. Assim como diz o primeiro Papa: "Estai sempre prontos a responder, para vossa defesa, a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança" (1Pd 3,15)… Deus certamente irá abençoá-los por isso.

    Alberto Fernandes dos Reis 12 de abril de 2023 03:27 Responder

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