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Aleluia
Daniel 4:7
O edito do rei. O seu sonho de uma árvore grande. A sua locura📖👂❤👼⛪🙌 jueves 16/02/23 )22:01hs
Amém
Uma benção ouvir a Bíblia Falada uma oportunidade maravilhosa de Deus..gratidão Senhor Jesus por este privilégio
Como pode né? O rei Nabucodonosor reconhecer que Deus é o Todo – Poderoso?? Deus é inexplicável! Só podemos aceitar mesmo ! Aleluias
O edito do rei. O seu sonho de uma árvore grande. A sua loucura📖👂❤👼🙏sábado 5/11/22)02:06hs
Boa noite amem apaz de Deus
Aleluias 🙌🏽🙌🏽🙌🏽🙌🏽
O edito do rei.O seu sonho de uma àrvore e grande. A sua locura❤📖🙌
🙏🏽14/09/22
Ouvindo a Palavra de Deus em setembro de 2022
Daniel 4
oh senhor Jesus so quero te pedir bençoes sobre o meu filho que abençoi infinitamente com muita força e sabedoria pra que tudo que estas fazendo venha vitórias e muitas conquistas e as mãos de Deus abençoi sempre gratidão sempre senhor Jesus
BELO TEXTO PRUM FILMINHO DE LOBISOMEM KKKKK
Todos podiam ver a árvore, o livro de Daniel mostra o verdadeiro formato da terra. TERRA PLANA!
No meu canal tem uma playlist sobre isso
Estude por comparação de assunto.
Adquira uma Bíblia que tenha referencia.
essa história é horripilante 🙂
Que capitulo maravilhoso onde expressa a soberania de Deus sobre tudo e todos. Maravilhoso sejas hoje e sempre Deus Todo Poderoso Criador dos céus e da Terra. A ti sejam dadas toda Honra, Glória e Louvor!
✝️🔥❤️🙏
O capítulo três de Daniel termina com o reconhecimento, por parte de Nabucodonosor, da existência e do poder do Deus verdadeiro. Porém, ter conhecimento de Deus e de Seu poder não é o mesmo que ter a experiência do novo nascimento, a qual Jesus declarou ser crucial para a salvação (veja Jo 3:7). De fato, o homem retratado em Daniel 4:30 era qualquer coisa, menos uma pessoa convertida.
Leia Daniel 4:30. Qual era o problema desse homem?* Veja também João 15:5, Atos 17:28 e Daniel 5:23.
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No entanto, ao fim do capítulo, Nabucodonosor aprendeu, da maneira mais difícil, que todo o verdadeiro poder está em Deus e que, sem o Senhor, ele não era nada.
“O outrora orgulhoso rei tinha se tornado um humilde filho de Deus; o governante tirânico e opressor havia se tornado um rei sábio e compassivo. Aquele que tinha desafiado o Deus do Céu e Dele blasfemado, reconhecia agora o poder do Altíssimo, e fervorosamente procurou promover o temor de Jeová e a felicidade dos seus súditos. Sob a repreensão Daquele que é Rei dos reis e Senhor dos senhores, Nabucodonosor tinha afinal aprendido a lição que todos os reis precisam aprender, de que a real grandeza consiste na verdadeira bondade. Ele reconheceu Jeová como o Deus vivo, dizendo: “Eu, Nabucodonosor, louvo, exalto e glorifico ao Rei do Céu, porque todas as Suas obras são verdadeiras, e os Seus caminhos, justos, e pode humilhar aos que andam na soberba” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 521).
Leia Daniel 4:35. Quais verdades sobre Deus Nabucodonosor também expressou nesse verso?*
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O capítulo quatro de Daniel termina com um gentio reconhecendo a autoridade, domínio e poder do Deus dos hebreus. Em certo sentido, essa cena foi um prenúncio do que ocorreu na igreja primitiva, quando, mediante o testemunho dos judeus e do poder de Deus, os gentios tomaram conhecimento da verdade sobre o Senhor e começaram a proclamá-la ao mundo.
Leia João 3:7. O que, segundo Jesus, torna as pessoas preparadas para o fim dos tempos?*
🌴🙋🎗️😍🥖🐟💙💙💙💙😍🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌈
Como 😍🎗️🙋😇🙏🙏🙏🙏🌷🌷🌷🌷
Louvado seja o Senhor.
Há muitos anos li uma mensagem que nunca me esqueço e sempre qd passo por momentos difíceis a prático a mensagem dizia assim: Feliz o homem que comtempla o céu demoradamente pois ira sentir descanso em seus olhos e sobre tudo Páz e alegria em seu coração amargurado!!!
“Quão grandes são os Seus sinais, e quão poderosas, as Suas maravilhas! O Seu reino é reino sempiterno, e o Seu domínio, de geração em geração” (Dn 4:3).
ESTUDO ADICIONAL
“O outrora orgulhoso rei tinha se tornado um humilde filho de Deus; o governante tirânico e opressor havia se tornado um rei sábio e compassivo. Aquele que tinha desafiado o Deus do Céu e Dele blasfemado reconhecia então o poder do Altíssimo e fervorosamente procurou promover o temor de Jeová e a felicidade dos seus súditos. Sob a repreensão Daquele que é Rei dos reis e Senhor dos senhores, Nabucodonosor tinha afinal aprendido a lição que todos os reis precisam aprender, de que a verdadeira grandeza consiste na verdadeira bondade. Ele reconheceu Jeová como o Deus vivo, dizendo: ‘Eu, Nabucodonosor, louvo, exalto e glorifico ao Rei dos Céus, porque tudo o que Ele faz é certo e todos os Seus caminhos são justos. E Ele tem poder para humilhar aqueles que vivem com arrogância’ (Dn 4:37, NVI).
“O propósito de Deus de que o maior reino do mundo mostrasse Seu louvor estava então cumprido. Essa proclamação pública, em que Nabucodonosor reconheceu a misericórdia, bondade e autoridade de Deus, foi o último ato de sua vida registrado na história sacra” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 521).
Perguntas para discussão
1. “O orgulho leva a todos os outros vícios; é o estado mental mais oposto a Deus que existe […]. Quanto mais orgulho uma pessoa tem, menos gosta de vê-lo nos outros. Se quer descobrir quão orgulhoso você é, a maneira mais fácil é se perguntar: ‘Quanto me desagrada que os outros me tratem como inferior, ou não notem minha presença, ou interfiram nos meus negócios, ou me tratem com condescendência, ou se exibam na minha frente?’ A questão é que o orgulho de cada um está em competição direta com o orgulho de todos os outros. Se me sinto incomodado porque outra pessoa fez muito sucesso na festa é porque eu mesmo queria alcançar o grande sucesso. Dois bicudos não se beijam” (C. S. Lewis, Cristianismo Puro e Simples. Martins Fontes, 2005, p. 44). Como as palavras de Lewis podem ajudá-lo a ver o orgulho em sua vida?
2. Um tema visto em Daniel 4 e nos outros capítulos é a soberania de Deus. É importante compreender esse assunto? Como o sábado nos ajuda a entender essa verdade crucial?
Respostas e atividades da semana: 1. O rei perdeu o seu trono e foi morar com os animais do campo. Ele se tornou como um bicho; cresceram-lhe os cabelos e as unhas e passou a comer capim como o boi. 2. “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder e para glória da minha magnificência?” (Dn 4:30). 3. A. 4. A. 5. Depois de levantar os olhos ao Céu, o rei voltou ao perfeito juízo, pois finalmente reconheceu a majestade e a soberania do Senhor. 6. Se nos comparamos com o Senhor, não somos nada! 7. Assim como Cristo Se esvaziou devemos nos esvaziar da vanglória e do orgulho tornando-nos humildes.
DO ORGULHO À HUMILDADE
“Quão grandes são os Seus sinais, e quão poderosas, as Suas maravilhas! O Seu reino é reino sempiterno, e o Seu domínio, de geração em geração” (Dn 4:3).
HUMILDE E GRATO
6. O rei arrependido declarou: “Todos os moradores da Terra são por Ele reputados em nada” (Dn 4:35). Dado o contexto, que ponto importante ele estava apresentando?
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Como sabemos que Nabucodonosor aceitou genuinamente o Deus verdadeiro? Encontramos uma grande evidência no fato de que o próprio rei é o autor do capítulo 4 de Daniel. A maior parte desse capítulo parece ser uma transcrição de uma carta que o rei distribuiu a seu vasto reino. Nessa carta, o rei falou sobre seu orgulho e insanidade e reconheceu humildemente a intervenção de Deus em sua vida. Os monarcas antigos raramente escreviam qualquer coisa depreciativa a respeito de si mesmos. Praticamente todos os antigos documentos reais que conhecemos glorificam o rei. Um documento como esse, portanto, no qual o rei admitia seu orgulho e seu comportamento bestial, indica uma genuína conversão. Além disso, ao escrever uma carta contando sua experiência e humildemente confessando a soberania do Senhor, o rei estava agindo como um missionário. Ele não podia mais guardar para si o que tinha vivenciado e aprendido com o verdadeiro Deus. O que vimos então, na oração e no louvor do rei (Daniel 4:34-37), revela a realidade de Sua experiência.
Ele passou a ter um conjunto diferente de valores e reconheceu as limitações do poder humano. Em uma profunda oração de ação de graças, exaltou o poder do Deus de Daniel e admitiu que “todos os moradores da Terra são por Ele reputados em nada” (Dn 4:35). Ou seja, o homem não tem nada do que se vangloriar. Portanto, esse último vislumbre de Nabucodonosor no livro de Daniel mostra um rei humilde e grato, cantando louvores a Deus e nos advertindo contra o orgulho.
Evidentemente, o Senhor continua a mudar corações hoje. Não importa quanto possam ser orgulhosos ou pecaminosos, no Altíssimo há misericórdia e poder para transformar pecadores rebeldes em filhos do Deus do Céu.
7. Leia Filipenses 2:1-11. O que encontramos nesse texto que deveria erradicar o orgulho em nossa vida?
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Peça que Deus lhe dê o desejo de ser purificado e transformado por Ele.
Na vida de Daniel, o desejo de glorificar a Deus era o mais poderoso de todos os motivos. Ele compreendeu que, quando estava na presença de homens influentes, o deixar de reconhecer a Deus como a fonte de sua sabedoria o teria tornado um mordomo infiel. E seu constante reconhecimento do Deus do Céu perante reis, príncipes e estadistas não diminuiu em nada sua influência. O rei Nabucodonosor, diante de quem Daniel tantas vezes honrou o nome de Deus, se converteu afinal inteiramente e aprendeu a louvar, exaltar e glorificar “ao Rei do Céu”.
O rei que estava no trono de Babilônia se tornou uma testemunha em favor de Deus. Deu testemunho caloroso e eloquente, provindo de um coração agradecido que participava da misericórdia e da graça, da justiça e da paz da natureza divina (comentários de Ellen G. White, no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 4, p. 1170).
Devemos todos sentir nossa responsabilidade individual como membros da igreja visível e obreiros na vinha do Senhor. Não devemos esperar que nossos irmãos, tão frágeis como nós mesmos, nos ajudem pelo caminho; pois nosso precioso Salvador convidou-nos a juntar-nos a Ele, e unir nossa fraqueza à Sua força, nossa ignorância à Sua sabedoria, nossa indignidade a Seus méritos. Nenhum de nós pode ocupar uma posição neutra; nossa influência se exercerá pró ou contra. Somos agentes ativos de Cristo, ou do inimigo. Ou ajuntamos com Cristo, ou espalhamos. A verdadeira conversão é uma mudança radical. A própria inclinação da mente ou a tendência do coração deve ser desviada, tornando-se a vida nova outra vez em Cristo (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 16, 17).
Os que em seu coração experimentam os efeitos da legítima conversão, hão de em sua vida revelar os frutos do Espírito. Quão bom seria se todos os que têm vida espiritual tão diminuta viessem a entender que a vida eterna só será concedida aos que participam da natureza divina, fugindo “da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo”! (2Pe 1:4).
Somente o poder de Cristo pode realizar uma transformação do coração e do espírito, a qual todos necessitam a fim de com Ele partilhar a nova vida no reino do Céu. “Aquele que não nascer de novo”, disse Jesus, “não pode ver o reino de Deus” (Jo 3:3). A religião que vem de Deus é a única que a Ele conduz. Para podermos servi-Lo como convém, importa nascer do Espírito divino. Seremos então induzidos à vigilância, tendo purificado o coração e renovado o entendimento, e obtido graça para conhecer e amar a Deus. Isso nos tornará dispostos para obedecer a todas as exigências divinas. Esse é o culto legítimo (Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 155, 156).
Deve o povo de Deus adquirir experiência mais profunda e mais vasta nos assuntos da religião. Cristo é o nosso exemplo. Se, mediante fé viva e santificada obediência à Palavra de Deus, manifestamos o amor e a graça de Cristo, se demonstramos raciocínio afinado com as providências com que Deus dirige a Sua obra, manifestaremos ao mundo um poder convincente. Não é a posição elevada que nos confere valor aos olhos de Deus. O homem é medido pela sua consagração e fidelidade no cumprimento da vontade divina. Se o remanescente povo de Deus andar perante Ele com humildade e fé, Deus, por meio deles executará Seu eterno propósito, capacitando-os para trabalhar em harmonia para dar ao mundo a verdade tal qual é em Jesus (ibid., v. 9, p. 274).
DO ORGULHO À HUMILDE
“Quão grandes são os Seus sinais, e quão poderosas, as Suas maravilhas! O Seu reino é reino sempiterno, e o Seu domínio, de geração em geração” (Dn 4:3).
NÃO É ESTA A GRANDE BABILÔNIA?
1. Leia Daniel 4:1-33. O que aconteceu com o rei? Por quê?
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Deus concedeu a Nabucodonosor um segundo sonho. Dessa vez, o rei não se esqueceu do sonho. Mas, como os especialistas babilônicos haviam fracassado novamente, o rei convocou Daniel para apresentar a interpretação. No sonho, o rei tinha visto uma grande árvore que alcançava o Céu e um ser celestial ordenando que ela fosse cortada. Somente o toco e as raízes deveriam ser deixados na terra e seriam molhados com o orvalho do Céu. Mas o que deve ter perturbado Nabucodonosor foi a parte do sonho em que o ser celestial disse: “Seja mudado o seu coração, para que não seja mais coração de homem, e seja-lhe dado coração de animal; e passem sobre ele sete tempos” (Dn 4:16, ACF). Reconhecendo a gravidade do sonho, Daniel educadamente expressou o desejo de que o seu conteúdo se referisse aos inimigos do rei. Porém, fiel à mensagem transmitida no sonho, Daniel revelou que se tratava do próprio rei.
As árvores são comumente usadas na Bíblia como símbolos de reis, nações e impérios (Ez 17; Ez 31; Os 14; Zc 11:1,2; Lc 23:31). Portanto, a grande árvore era uma representação apropriada de um rei arrogante. O Senhor havia concedido a Nabucodonosor domínio e poder; no entanto, ele persistentemente falhou em reconhecer que tudo o que possuía vinha de Deus.
2. De acordo com Daniel 4:30, qual declaração do rei revela que ele ainda não compreendia a advertência que o Senhor lhe havia comunicado?
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Talvez, algo muito arriscado em relação ao orgulho seja o fato de que ele nos leva a esquecer quanto somos dependentes de Deus para todas as coisas. E uma vez que nos esquecemos disso, estamos em terreno espiritual perigoso.
O que você já realizou em sua vida? Você pode se alegrar com elas sem ser orgulhoso?
Nabucodonosor não aceitou a mensagem enviada do Céu. Um ano depois de ter sido assim advertido, quando passeava pelo palácio, disse de si para si: “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei?” […] O Deus do Céu leu o coração do rei e ouviu os seus murmúrios de congratulações próprias. […] “Desceu uma voz do Céu: A ti se diz, ó rei Nabucodonosor: Já passou de ti o reino. Serás expulso de entre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; e far-te-ão comer ervas como os bois, e passar-se-ão sete tempos por cima de ti, até que aprendas que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer. No mesmo instante, se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor” (Dn 4:30-33; Vidas Que Falam [MM 1971], p. 253).
A força das nações e dos indivíduos não se encontra nas oportunidades e facilidades que parecem torná-los invencíveis; não se encontra também em sua alardeada grandeza. Aquilo que unicamente pode torná-los grandes ou fortes é o poder e o propósito de Deus. Eles mesmos, por sua atitude para com o Seu propósito, decidem seu próprio destino.
Histórias humanas relatam as realizações do homem, suas vitórias na batalha, seu êxito em elevar-se à grandeza mundana. A história de Deus descreve o homem como o Céu o encara. Nos registros divinos é constatado que todo o seu mérito consiste em sua obediência às exigências de Deus. Sua desobediência é fielmente relatada como merecendo o castigo que ele certamente receberá. À luz da eternidade, será visto que Deus lida com os homens de acordo com a momentosa questão da obediência ou desobediência (Este Dia Com Deus [MM 1980], p. 350).
Desprezamos o alcoólatra, e dizemos-lhe que seu vício vai excluí-lo do Céu, enquanto o orgulho, o egoísmo e a cobiça geralmente não são condenados. Mas esses pecados são especialmente ofensivos diante de Deus, pois contrariam a benevolência do Seu caráter e o amor desinteressado que compõe a própria atmosfera do universo onde o pecado não entrou. Aquele que comete um pecado grave pode se sentir envergonhado e necessitado da graça de Cristo. O orgulhoso, porém, não sente essa necessidade; por isso, fecha o coração para Cristo e as bênçãos infinitas que Ele veio conceder (Caminho a Cristo, p. 30)
*“Quão grandes são os Seus sinais, e quão poderosas, as Suas maravilhas! O Seu reino é reino sempiterno, e o Seu domínio, de geração em geração” (Dn 4:3)*.
DO ORGULHO À HUMILDADE
O orgulho tem sido considerado o verdadeiro pecado original. Ele foi manifestado primeiramente em Lúcifer, um anjo nas cortes do Céu. Deus disse por intermédio de Ezequiel: “Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; lancei-te por terra, diante dos reis te pus, para que te contemplem” (Ez 28:17).
O orgulho levou à queda de Lúcifer, e agora Satanás usa esse orgulho para levar inúmeros outros à destruição. Somos todos seres humanos caídos, dependentes de Deus para nossa existência. Todos os dons que temos, tudo o que realizamos com esses dons vêm somente de Deus. Portanto, como ousamos ser orgulhosos, jactanciosos ou arrogantes quando, na realidade, a humildade deveria dominar tudo o que fazemos?
Levou muito tempo para que Nabucodonosor compreendesse a importância da humildade. Mesmo com o aparecimento do quarto homem na fornalha ardente, como vimos na lição da semana passada, o rei não mudou o rumo de sua vida. Somente depois que Deus lhe tirou o reino e o enviou para viver com os animais do campo, o rei reconheceu sua verdadeira condição.
Quão poucos têm em mente que o tentador foi outrora um querubim cobridor, um ser que Deus criou para a glória do Seu próprio nome. Satanás caiu de sua elevada posição através da exaltação própria; perverteu as elevadas capacidades com as quais Deus o tinha dotado tão ricamente. Ele caiu pela mesma razão que milhares de pessoas estão caindo hoje: pela ambição de ser o primeiro, pela relutância de estar sob restrições. O Senhor quer ensinar ao ser humano a lição de que, embora esteja unido à igreja, não está salvo até que tenha o selo de Deus colocado sobre si. […]
O Senhor tem para todos nós uma obra. Se a verdade não estiver arraigada no coração e se os traços naturais de caráter não forem transformados pelo Espírito Santo, nunca poderemos ser colaboradores de Jesus Cristo. O próprio eu aparecerá constantemente, e o caráter de Cristo não será manifestado em nossa vida (Comentários de Ellen G. White, no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 969).
Falando de Satanás, o Senhor declara que ele não se firmou na verdade. Ele já foi belo, radiante de luz. Mas a Palavra de Deus declara a seu respeito: “Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura” (Ez 28:17).
Satanás instigou outros a se rebelarem, e depois de terem sido expulsos do Céu, ele os uniu numa confederação para fazerem todo o mal possível ao homem, como o único meio de atingirem a Deus. Excluído do Céu, ele resolveu se vingar, ferindo aqueles que eram feitura de Deus. […]
O objetivo de Satanás tem sido o de reproduzir seu próprio caráter nos seres humanos. Mal foi o homem criado, Satanás decidiu apagar nele a imagem divina e colocar sua estampa onde devia estar a de Deus. E ele tem sido bem-sucedido em instilar no coração humano o espírito de inveja, de ódio, de ambição. Estabeleceu neste mundo um reino de trevas, do qual ele, o maior dos delinquentes, é o príncipe. Desejava usurpar o trono de Deus. Não tendo conseguido fazê-lo, tem atuado nas trevas, na tortuosidade, no engano, para usurpar Seu lugar no coração dos seres humanos. Colocou seu trono entre Deus e o homem, para se apropriar da adoração que pertence somente a Deus (comentários de Ellen G. White, no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6, p. 1119).
A divina obra de refinar e purificar precisa ir avante até que Seus servos estejam tão humilhados, tão mortos para o próprio eu que, ao serem chamados para serviço ativo, tenham em vista unicamente a glória de Deus. Então Ele lhes aceitará os esforços; eles não agirão imprudentemente, por impulso; não se precipitarão, pondo em risco a causa do Senhor, sendo escravos de tentações e paixões, seguindo a própria mente carnal incendiada por Satanás. Oh! quão terrível é ser a causa de Deus manchada pela vontade perversa do homem e seu temperamento não subjugado! Quanto sofrimento traz ele sobre si por seguir as obstinadas paixões que o dominam! Deus muitas vezes abate o homem até ao pó, aumentando a pressão até que a perfeita humildade e a transformação do caráter o ponham em harmonia com Cristo e o espírito do Céu, e tenha a vitória sobre si mesmo (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 86).
E
Eu leio e complemento com o audio e bem melhor pra entender
🙏
👍❤️🙏
Abacate tttttttttttttttttttt
4:13 🔥
Maravilhoso DEUS, livro lindo aleluia 🙌🏾 08/09/2021/ 9:44 manhã abençoada por Deus como sempre
SIM PARABÉNS! DEUS É CONTIGO! +JESUS!
Licantropia, boitropia…
Top.
Recomendo