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A oração em línguas, também conhecida como glossolalia, é mencionada principalmente no Novo Testamento da Bíblia. Aqui estão alguns pontos chave onde a Bíblia trata sobre esse assunto:
Atos dos Apóstolos 2:1-4: No Dia de Pentecostes, os discípulos de Jesus foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas conforme o Espírito lhes concedia.
1 Coríntios 12-14: O apóstolo Paulo discute o dom de línguas como um dos dons espirituais dados pelo Espírito Santo. Ele destaca que o dom deve ser usado para a edificação da igreja e que deve haver interpretação para que toda a congregação possa ser edificada. Paulo também menciona que ele ora em línguas mais do que todos, mas prefere falar cinco palavras com entendimento na igreja do que dez mil em línguas (1 Coríntios 14:18-19).
Romanos 8:26: Embora não mencione diretamente as línguas, esse versículo fala sobre o Espírito Santo ajudando nas nossas fraquezas e intercedendo por nós com gemidos inexprimíveis.
Paulo, em 1 Coríntios 14, sugere que a oração em línguas é uma forma de comunicação entre o indivíduo e Deus e deve ser usada de maneira que beneficie toda a congregação. Ele recomenda que, se alguém fala em línguas na igreja, deve haver alguém para interpretar, para que todos possam ser edificados.
Esses são os principais contextos bíblicos onde a oração em línguas é discutida.
Que pena que a igreja não dão ênfase a oração em línguas.
Oh glória Deus seja louvado