2 Samuel 22 – O Hino de Vitória de Davi | Pr. Natanael Nogueira

All Comments

  • Maravilhada com essas mensagens edificantes
    Deus abençoe grandemente seu servo 🙌🏻

    Rosimeyre Freitas 20 de janeiro de 2023 16:57 Responder
  • Prega na palavra! Muito bom!

    Emerson Rosa De Miranda 20 de janeiro de 2023 16:57 Responder
  • Morte de sargento que salvou menino no Zoo completa 40 anos
    Família de Sílvio Holenbach guarda com orgulho as memórias do ato heroico do militar, que salvou Adilson Florêncio da Costa de um ataque de ariranhas

    Por
    31/08/2017 21:15

    Reprodução/Correio Braziliense
    Reprodução/Correio Braziliense

    Correio Braziliense relatou drama vivido pela família Holenbach em 1977
    Brasília vivia, há 40 anos, o choque pela morte do sargento do Exército Sílvio Delmar Holenbach, então com 33 anos. Após três dias de agonia no Hospital das Forças Armadas (HFA), o militar não resistiu às mais de 100 mordidas que levou das ariranhas do zoológico da cidade e morreu em 30 de agosto de 1977. Os animais o atacaram enquanto ele tentava salvar o menino Adilson Florêncio da Costa, à época com 13 anos. O ato de bravura comoveu a capital e, até hoje, envolve lembranças ainda vivas na memória dos brasilienses.

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    Destino é a palavra que o primogênito do herói, o médico Sílvio Delmar Holenbach Júnior, 47 anos, usa para explicar o incidente. ;Minha mãe conta que ele andava prevendo algo ruim dias antes da morte;, revela. Segundo Holenbach Júnior, o pai comentava sobre não parar de trabalhar no HFA, onde servia. Ironicamente, trata-se do mesmo hospital onde o militar faleceu. Cético, mas nem tanto, Holenbach Júnior recorre a um ditado para dizer o que pensa dessa coincidência: ;Não creio em bruxas, pero que las hay, las hay;.

    Coincidências à parte, a família Holenbach cresceu depois da tragédia. Os quatro filhos do sargento com a gaúcha Eni Teresinha já contam a história do ato de bravura aos cinco netos do avô herói. A história ultrapassou gerações em Brasília e, por isso, o médico que leva o nome do pai recebe palavras de reconhecimento dos pacientes. ;Crescemos todos com o exemplo de heroísmo, coragem e honestidade;, orgulha-se Holenbach Júnior.

    Outro rumo
    Adilson Florêncio foi diretor do fundo de pensão Postalis. Hoje, o homem salvo por Silvio responde por corrupção
    Enquanto a família Holenbach guarda o exemplo do ato de bravura, o destino do menino cuja vida se deve a Sílvio Delmar tomou um caminho triste. Adilson Florêncio da Costa, hoje com 53 anos, foi preso no ano passado pela Polícia Federal acusado de corrupção na Operação Recomeço. Ele responde por desvios no fundo de pensão Postalis, dos Correios, onde ele era diretor financeiro.

    No entanto, a família Holenbach não duvida que Sílvio ajudaria o menino novamente, mesmo se soubesse do destino de Adilson. ;Não importa quem seria. Ele viu uma criança precisando de ajuda e se esforçou para ajudá-la;, afirma Holenbach Júnior. Adilson e a família do homem que salvou sua vida nunca se encontraram.

    História

    Marcas de mordida no braço revelam a gravidade do ataque sofrido por Silvio Holenbach em registro histórico do então fotógrafo do Correio Tadashi Nagakomi
    A comoção pela morte de Sílvio Delmar Holenbach rendeu páginas de cobertura do Correio Braziliense no fim de agosto de 1977. Em relato ao jornal, o sargento, ainda com vida, contou que já estava no carro, pronto para voltar para casa, quando viu Adilson cair no poço das ariranhas. ;Parei o carro sem atender ao apelo da minha esposa, que pedia para eu ficar, e entrei no tanque das ariranhas. Eu não podia deixar uma criança ser devorada sem fazer nada;, relatou.
    [SAIBAMAIS]O Correio também registrou a última fotografia de Holenbach com vida, de autoria do fotojornalista Tadashi Nagakomi. A imagem estampou a capa do jornal em 28 de agosto de 1977, no dia seguinte à tragédia, e circulou por outros veículos de comunicação do Brasil como as revistas O Cruzeiro e Manchete. O profissional morreu em 1988, vítima de um acidente de trânsito.

    Ariranhas

    O ataque ao sargento Sílvio Delmar Holenbach deu às ariranhas o injusto título de espécie perigosa. De fato, o mamífero, que é parente das lontras, ataca quando se sente ameaçado. Recomenda-se não chegar perto das tocas onde o bicho vive em épocas de reprodução, como a maioria dos outros animais da fauna brasileira.

    Entretanto, zoólogos reconhecem a ariranha como um animal dócil e que geralmente teme seres humanos. O tanque com espécimes do mamífero continua um dos mais visitados do Jardim Zoológico de Brasília. Na frente do recinto, uma placa relata a história de Silvio e Adilson e explica sobre os hábitos de vida da espécie. De acordo com o Zoo, 68 ariranhas nasceram no local desde 1975, ano em que elas estrearam no local.

    esequielpinto 20 de janeiro de 2023 16:57 Responder
  • Palavra poderosa

    ana cleide 20 de janeiro de 2023 16:57 Responder
  • É verdade pastor, temos quê ser mais gratos.

    celia maria paulino caetano 20 de janeiro de 2023 16:57 Responder
  • Amém Jesus 👏 aleluia glória Deus nas alturas 🙏🏼

    Chalimar Farias 20 de janeiro de 2023 16:57 Responder
  • Gratidão por essa palavra… chorei muito, me senti muito amada e protegida por Deus!

    Jacinta Carvalho 20 de janeiro de 2023 16:57 Responder
  • 🙏🙏🙏🙏

    Valdelucia Araujo 20 de janeiro de 2023 16:57 Responder
  • Minha e. Essa vitória graças a Deus 🖐️

    Saint Germain morgado 20 de janeiro de 2023 16:57 Responder
  • Deus é Deus maravilhoso !

    Patrícia Santos Santos 20 de janeiro de 2023 16:57 Responder
  • muito bom homem de Deus comecei a ouvir a pouco tempo mais é edificante os estudos deste pastor. que Deus continue lhe abençoando pr natanael nogueira

    Ana Paula Souza 20 de janeiro de 2023 16:57 Responder

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